domingo, 18 de setembro de 2011

sobre o sonho ousado

ante a noite que precede um sonho
em volta do tempo e envolta no medo
sem caber na cama (sem poder dividir esta cama) com lembranças que não cabem em mim
tendo experimentado, todas as maneiras que se pode deitar
tendo experimentado todas as maneiras de engolir e sufocar

cicatrizo o sentimento amargo
assim como abraço o desconforto de qualquer posição
sentindo verdades tão longas quanto uma madrugada
que precede um sonho deve ser.
digo coisas pra mim, rezo por um sim
de um Deus que desconheço
e deito, como um animal vai para o abate
provo da expectativa de todos os ousados
e do medo do jeito da vida da vida de provar que estou errado

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

doi vida,


teu jeito de ensinar os erros