dormir em cima da capa do violão
cantar a música do Sabiá
ouro Preto, morro da forca
saudades de quando estivemos lá
velho barreiro com limão
frio de noite, lua nova
contar dez vezes a mesma história
ainda hoje eu tenho
aquela blusa listrada e xadrez
saudades de vocês
dividir um colchão de casal para três
dormir as seis e acordar
ao meio dia com embriaguez
feijoada no café da manhã
cantar uma tarde em Itapuã
mas a versão do Catra, de Amsterdã
ali comi pela primeira vez guacamole
em uma festinha de republica
que viagem, abacate salgado
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