terça-feira, 1 de novembro de 2011

grande bobagem

não há mais sonhos mesmos
digo, sonhos que todos temos.

Nem mesmo todos desejando um grande bacanal.

Bebo modernismo, e sinto que não devo.
Degusto camoes e vomito
no vago um verso que nada
nada no vomito e se cala
sem nome e sem data

Sem movimento, sem primeira nem segunda geração
sem sem
nem nem

Sem coletivo, sem inconsciente.
prostituídos e vendidos a censura e preconceito.

Eu não quero um coração para bater de qualquer jeito
Eu que sou artista, mereço um movimento.

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