não há mais sonhos mesmos
digo, sonhos que todos temos.
Nem mesmo todos desejando um grande bacanal.
Bebo modernismo, e sinto que não devo.
Degusto camoes e vomito
no vago um verso que nada
nada no vomito e se cala
sem nome e sem data
Sem movimento, sem primeira nem segunda geração
sem sem
nem nem
Sem coletivo, sem inconsciente.
prostituídos e vendidos a censura e preconceito.
Eu não quero um coração para bater de qualquer jeito
Eu que sou artista, mereço um movimento.
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